Estadunidense, inicialmente técnico em mecânica e operário, formou-se engenheiro mecânico estudando à noite. É considerado o “Pai da Administração Científica” por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eficiência e eficácia operacional na administração industrial. Em 1911 publicou “Principles of Scientific Management” (Princípios de Administração Científica) – seu livro mais famoso.
Engenheiro e administrador francês, Henri Fayol foi um dos primeiros estudiosos a analisar a natureza da atividade empresarial, a formular uma teoria completa de gestão e a definir as principais atividades do gestor dentro das organizações: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. Em 1916, publicou o livro Administração Industrial e Geral que enfatizava a administração como o processo que garantia o desenvolvimento ordenado das atividades empresariais.
Industrial norte-americano considerado o precursor da indústria moderna. Inventou e implementou o conceito de “Linha de Montagem”, cujo princípio básico é o do ritmo, que consiste basicamente em abreviar o tempo de realização de um trabalho, através da simplificação das operações e do melhor aproveitamento das máquinas, criando, assim, um ritmo de produção contínuo e satisfatório.
Foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia. Weber também é conhecido pelo seu estudo da burocratização da sociedade. No seu trabalho, Weber delineia a famosa descrição da burocratização como uma mudança da organização baseada em valores e ação (a chamada autoridade tradicional) para uma organização orientada para os objetivos e ação (chamada legal-racional). Seus estudos sobre a burocracia da sociedade tiveram grande importância no estudo da Teoria da Burocracia, dentro do campo de estudo da administração de empresas
Filósofo, economista, escritor, professor universitário e consultor empresarial inovou ao criar o conceito de que o foco das empresas deve ser o cliente e não a produção. Peter F. Drucker é considerado o “Pai da Administração Moderna” por revolucionar as estratégias e conceitos de grandes empresas em todo o mundo; subentendendo-se a Gestão Moderna como a ciência que trata sobre pessoas nas organizações, como dizia ele próprio.
Peter Drucker afirmava que a empresa que conseguir vender o produto/serviço certo, para o cliente certo, com a distribuição adequada, por um preço adequado e no momento oportuno, verá seus esforços de venda reduzirem-se a quase zero, ou seja, a venda tornar-se-á automática em função de a demanda ter sido corretamente equacionada e trabalhada.
É considerado o criador do Sistema Toyota de Produção e o pai do Sistema Kanban. Formado em Engenharia Mecânica no Instituto de Tecnologia de Nagoya, entrou para a Toyota Spinning and Wearing em 1932. Logo cedo na sua carreira ele expandiu as idéias desenvolvidas por Kiichiro Toyoda para reduzir perdas na produção, iniciando a experimentação e o desenvolvimento de metodologias de produção que diminuíssem o tempo de fabricação dos componentes principais dos produtos e a criação de sub-linhas de montagens que dessem suporte a linha de produção final.
Nos anos 40, Ohno foi diretor da Toyota e durante esse período a empresa estava à beira da falência e, por isso, não poderia fazer novos investimentos em equipamentos e novas invenções. Foi quando, nos anos 50, houve o início de uma longa colaboração entre Ohno, Shigeo Shingo, consultor de qualidade da Toyota, e Edward Deming, principal responsável da chegada ao Japão do Controle de Processo Estatístico, para criar um sistema de estratégia de manufatura que fizesse a empresa obter lucro e sustentabilidade para atingir o crescimento. Assim, Ohno desenvolveu o Sistema Toyota de Produção (Just in Time), o qual foi baseado em duas concepções: a primeira foi o sistema fundamental de produção publicado em 1926 por Henry Ford no livro “Today and Tomorrow” e a segunda foi a maneira de operação utilizada pelos supermercados dos Estados Unidos, observada por ele mesmo em uma visita feita em 1956 (os supermercados recolocavam mercadorias nas prateleiras a partir do momento em que elas eram vendidas).Referência: Wikipedia